O aniversário de 62 anos da emancipação política dos municípios de Biritinga e Teofilândia, comemorado em 23 de abril, foi comemorado pela deputada Ludmilla Fiscina (PV) em moções de congratulações apresentadas na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).
No documento referente à Biritinga, cidade localizada no Território do Sisal, a 192 km da capital baiana e com uma população de 15.146 habitantes (Censo IBGE/2022), a parlamentar contou que a história do lugar teve início ainda no século XIX, quando foi criado o povoado de Manga, em 16 de abril de 1890. Dois meses depois, o povoado se tornou a sede do distrito de Biritinga, anexado ao município de Serrinha.
O distrito foi desmembrado e elevado à categoria de município em 1962, pela Lei Estadual nº 1.684, de 23 de abril de 1962, sancionada pelo então governador Juracy Magalhães, com o nome de Biritinga.
Quanto à moção em homenagem à Teofilândia, também no Território do Sisal, a 205 km de Salvador e com uma população de 23.319 habitantes (Censo IBGE/2022), Ludmilla Fiscina disse que a história do lugar remonta ao ano de 1723, quando uma grande seca atingiu a região e alguns vaqueiros da antiga fazenda Vargem de Baixo saíram em busca de água e alimento para o gado. Eles descobriram um lajedo com cavidades com acúmulo de água chamado de Caldeirão ou Tanques de Pedras.
Segundo a legisladora, os fazendeiros transformaram o lugar em fazenda, provocando seu crescimento. Anos depois, o local passou a se chamar de Arraial de Pedras. Em 1953, foi transformado em distrito com o nome de Itapicuru, pertencente ao município de Serrinha. Muito tempo depois, mudou o nome para Teofilândia, em homenagem a um filho da terra, senhor Joaquim Teófilo de Oliveira. Por fim, em 1962, o distrito de Teofilândia obteve sua emancipação política e administrativa, através da Lei estadual nº 1.685, de 23 de abril de 1962.
Foto: Aluísio Neto