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Ludmilla Fiscina celebra 187 anos de emancipação política de Santo Amaro

Neste dia 13 de março, a deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV) celebrou os 187 anos de emancipação política de Santo Amaro, município do recôncavo baiano, através de uma moção de congratulação apresentada na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

“Hoje é dia de festa na cidade de Caetano Veloso, Maria Bethânia e de tanta gente querida e acolhedora. Uma data especial que celebra a força e a importância do povo santoamarense para a história da Bahia. Viva Santo Amaro!”, parabenizou a deputada.

Conhecido popularmente como Santo Amaro da Purificação, Santo Amaro é um município localizado a 73 km da capital, com uma população de 60.190 habitantes. Foi fundado em 1557, cresceu às margens do Rio Traripe, nas proximidades do mar, onde viveram os primeiros colonizadores portugueses, entre eles o major João Ferreira de Araújo, bem como membros da família Dias Adorno.

Anos mais tarde, os jesuítas do Colégio de Santo Antão de Lisboa também se fixaram à margem do Rio Traripe e fundaram uma capela sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário, quando ao redor do templo e nas terras vizinhas cresceu o povoado.

“Vale observar que os colonizadores portugueses travaram sucessivas batalhas com os índios tupinambás, habitantes antigos das margens dos rios Sergi-Mirim e Subaé, sendo que mais tarde estes povos indígenas colaboraram e participaram da povoação de Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro”, explicou Fiscina.

Localização – Santo Amaro fica situado na microrregião de Santo Antônio de Jesus, limitando-se com os municípios de Conceição do Jacuípe, Amélia Rodrigues, Feira de Santana, São Sebastião do Passé, São Francisco do Conde, Saubara, Cachoeira e São Gonçalo dos Campos.

No documento, a parlamentar citou os três distritos que compõem Santo Amaro, o Distrito Sede, Acupe e Oliveira dos Campinhos, e destacou a importância geográfica do município. No século XIX, duas rodovias que interligavam o Brasil e atravessavam os sertões pelos estados do Maranhão e Minas Gerais, tinham a vila de Santo Amaro como entroncamento. Por conta disto, possibilitou que o local funcionasse como um importante entreposto comercial e principal porto açucareiro do recôncavo baiano.

“Sendo assim, além da importância econômica oriunda dos engenhos de cana-de-açúcar, a população local e seus governantes participaram ativamente da vida política do Brasil, a exemplo da Revolução dos Alfaiates, Sabinada, Guerra do Paraguai e Independência do Brasil, organizando batalhões, fornecendo soldados e suprimentos”, enalteceu Fiscina.

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